
Borboletas: umas decidem morrer, outras ressurgir.
A felicidade nasce da liberdade:
Da liberdade de ir e vir, de transitar pelas tramas da vida, do não-apego
Do estar por que se deseja estar, não por obrigação de cumprir um protocolo
Do estar com alguém por que se está apaixonado, mas por que antes está apaixonado pela sua própria vida
De estar com tesão em alguém mas porque antes sente tesão em si mesmo
De compartilhar uma história não para dar explicações, mas para reforçar ainda mais para si mesmo o sentido do seu caminho trilhado
De acordar sorrindo, dançar de meia na sala
De virar madrugada acordado e depois perder o horário por que estava se sentindo tão vivo que não pôde dormir
De ter coragem para esvaziar-se e de enxergar sua própria essência.
Louise Prates
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